Esta segunda etapa do trabalho voluntário serviu para reforçar em nós, membros do grupo, um sentimento de compaixão pelo próximo e nos fez perceber que somos capazes de ajudar quem precisa mesmo que seja nas pequenas coisas.
Nós gostaríamos de agradecer à E. E. Professor Morais pela oportunidade de realizar esse trabalho voluntário também à Instituição Maria de Nazaré por nos receber e aceitar o nosso trabalho.
Equipe Morais Voluntários.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Como muda o mundo o trabalho voluntário
Nesse primeiro mês de trabalho, todos nós já tivemos uma grande mudança em nossas vidas!
Com tão pouco tempo, e tão pouco trabalho, nós tivemos a oportunidade de conhecer uma outra realidade,um outro lado da vida que muitos de nós não conheciamos.É tão pouco a necessidade das crianças as quais tratamos como por exemplo: um sorriso,um abraço, uma atenção,um afago, uma demonstração de carinho que muitas vezes gastamos com pessoas que nem ligam , nem prestam atenção em nossos atos,mediante atual conjuntura que vivenciamos no mundo robotizado, e não globalizado como deveria de ser.Tudo hoje em dia gira em torno do dinheiro e o que os meninos precisam não se gasta nada para que eles obtenham,como citado acima abraço, sorriso, não se gasta nada.
Um exemplo bem grande foi a tarde do cachorro quente, eles se sentiram donos do mundo com apenas um pão, salsicha e um refrigerante.
Chegamos a conclusão de que não precisa de muita coisa para que o mundo seja melhor, mas a ganância, ignorância e mesmo a sede de se ter mais dinheiro que o próximo,nos impede de que nosso lado bom como ajudar apareça. Agradecemos aos professores por essa oportunidade inesquecível como esse trabalho que para nós não foi realmente um trabalho foi uma soma em nosso interior, e em nosso crescimento pessoal,e esperamos continuar e divulgar essa experiência boa para as pessoas próximas de nós.Obrigado meu Deus(palavras de todos do grupo)
Com tão pouco tempo, e tão pouco trabalho, nós tivemos a oportunidade de conhecer uma outra realidade,um outro lado da vida que muitos de nós não conheciamos.É tão pouco a necessidade das crianças as quais tratamos como por exemplo: um sorriso,um abraço, uma atenção,um afago, uma demonstração de carinho que muitas vezes gastamos com pessoas que nem ligam , nem prestam atenção em nossos atos,mediante atual conjuntura que vivenciamos no mundo robotizado, e não globalizado como deveria de ser.Tudo hoje em dia gira em torno do dinheiro e o que os meninos precisam não se gasta nada para que eles obtenham,como citado acima abraço, sorriso, não se gasta nada.
Um exemplo bem grande foi a tarde do cachorro quente, eles se sentiram donos do mundo com apenas um pão, salsicha e um refrigerante.
Chegamos a conclusão de que não precisa de muita coisa para que o mundo seja melhor, mas a ganância, ignorância e mesmo a sede de se ter mais dinheiro que o próximo,nos impede de que nosso lado bom como ajudar apareça. Agradecemos aos professores por essa oportunidade inesquecível como esse trabalho que para nós não foi realmente um trabalho foi uma soma em nosso interior, e em nosso crescimento pessoal,e esperamos continuar e divulgar essa experiência boa para as pessoas próximas de nós.Obrigado meu Deus(palavras de todos do grupo)
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
História da instituiçao
Há 15 anos atraz,Eva Maria da Silva enfermeira da copasa e Vivaldo Elias de Souza militar da PM do batalhão de choque, começaram uma jornada que veio marcar profundamente as suas vidas e de varias crianças.
Tudo começou quando Eva troxe para casa um garoto chamado Samuel de apenas um ano de vida e adotaram. Estava dado o início de uma fabulosa história. Depois deste menino outros foram acolidos alguns vieram encaminhados pelo juizado de menores de contagem, outros pelo Serviços Social do Hospital das Clínicas e mais os que vieram diretamente das ruas.
Deste total dez são legalmente adotados outros estam em termo de guarda, termo de compromisso e até sem qualquer indentificação ou até registro.
Eva e Vivaldo lutam com os poucos recursos que dispõe, basicamente todo o seu salário. A ajuda material vem de alguns amigos que conhecem de perto o seu trabalho. Deles vem as doações de roupas, alimentos e outros materiais; entretanto, sempre esta faltando alguma coisa para manter uma casa desse porte.
O visitante que ali chega fica empressionado com simplicidade dessa ''grande família'', o carinhos que uns tem pelos os outros e o comportamento individual e coletivo e principalmente o amor de seus ''pais'', Eva e Vivaldo.
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